Com base em nossa experiência com o ClaimReview, compilamos a seguir algumas orientações sobre como tirar o melhor proveito dele.


Conteúdo

  • Evite usar palavras desnecessárias.

    • Nos resultados de pesquisa do Google, a declaração será precedida por "Afirmação: ...". Portanto, não há necessidade de incluir "Checagem" ou "Conteúdo checado" no resumo. Tente não ultrapassar 75 caracteres para que tudo fique visível.

  • Deixe em evidência o conteúdo checado.

    • O conteúdo checado precisa ser claro e conciso. Lembre-se de que esse campo pode aparecer em vários lugares: nos resultados do Google, no Facebook e em aplicativos como o FactStream. Use a citação completa, se possível, mas sintetize para maior clareza ou espaço.

  • Sempre que possível, use frases verbais de declarações verbais ou escritas.

    • Se a checagem for sobre a declaração de uma pessoa, você deve usar a citação literal no campo "conteúdo checado".

      Exemplos:

      • "A inflação está acima da média".

      • NÃO USE: "A pessoa A está afirmando que a inflação está acima da média".

      • NÃO USE: “Vídeo da pessoa A alegando que a inflação está acima da média em um discurso de campanha".

  • Estabeleça uma relação clara entre o "conteúdo checado" e a “etiqueta de classificação”.

    • O usuário deve entender a checagem lendo apenas o breve resumo oferecido pelo ClaimReview

    • Não use o "conteúdo checado" em manchetes nem tente aumentar o tráfego aplicando esse sistema com artigos que não são checagens. As ferramentas de busca identificarão o mau uso e entrarão em contato com os editores.


Afirmação de

Este campo normalmente contém os nomes das pessoas eleitas, dos candidatos, dos partidos políticos ou de outros grupos que fazem declarações que podem influenciar o discurso político.

  • Não atribua afirmações feitas nas redes sociais às próprias plataformas de redes sociais, ou seja, se uma afirmação aparece pela primeira vez em uma postagem de Facebook ou em um tuíte, não atribua esse conteúdo ao "Facebook" ou ao "Twitter". Em vez disso, use “postagens no Facebook”, “postagens no Twitter" ou "postagens virais”. Considere, inclusive, nomear a pessoa ou a entidade que fez a postagem, se elas forem importantes. 

  • Pense duas vezes sobre fontes que não são relevantes

    • É importante refletir sobre as implicações de atribuir uma afirmação a uma pessoa específica. Indivíduos que não são proeminentes podem acabar sendo submetidos ao escrutínio não intencional se aparecerem no sistema.

  • Seja consistente e use nomes e sobrenomes.

    • Certifique-se de usar sempre a mesma versão de nomes para figuras públicas ou organizações. 

    • Use “primeiro nome, último nome "e não "sobrenome do senador ". Lembre-se de que os políticos mudam de cargo, e o ClaimReview durará mais tempo do que seus mandatos. Ao clicar em "mostrar mais campos", você encontrará um campo específico que oferece a opção de incluir o cargo da pessoa.


Etiqueta de classificação

Por favor, não use este campo como espaço reservado ou como incentivo para clicar. Por exemplo, você pode usar textos personalizados como "Errado", "Sátira", "Precisa de contexto". Mas não use textos como "Veja nosso site“, “Acesse nossa checagem” ou “Inscreva-se no nosso programa de estágio”.

Não use:

  • Leia nossa checagem

  • Cheque aqui

  • Veja nosso artigo

  • Confira nossas conclusões

Use textos personalizados como:

  • Não é bem assim

  • Falso

  • Errado

  • Sátira

  • Falta contexto


Classificação numérica

Muitas vezes, recebemos perguntas sobre a “classificação numérica” - se sua organização não usa classificações numéricas ou não desenvolveu sua própria técnica de classificação personalizada (por exemplo, o Washington Post usa “Pinóquios” e PolitiFact usa um termômetro chamado “Truth-O-Meter”), você pode deixar isto em branco. 

Fact-checkers que fazem uso desse campo tem diversas maneiras de utilizá-lo. Se você optar por usá-lo, nossa orientação geral é que seja sempre consistente internamente, seguindo sua escala de classificação.